EB 2,3 Gomes Teixeira - Turma B do 5º ano

Este é o Blog da turma B do 5º ano da Escola EB 2,3 Gomes Teixeira - Armamar. Aqui mostraremos alguns dos nossos trabalhos produzidos ao longo deste ano lectivo. Como o tema aglutinador do nosso Agrupamento é: "LIVRO, FONTE DE SABEDORIA", daremos preferência aos textos que iremos produzir.

2007/06/19

O silêncio (conclusão)

Depois da loiça lavada e de tudo arrumado, Joana passeou pela casa, utilizando as portas, as luzes, os quartos. O silêncio pairava na sua casa, desenhando paredes, mesas, emoldurando as fotografias, esculpindo os volumes, recortando as linhas tornando maiores os espaços, tudo era de plástico e vibrava.
O muro, a porta e o espelho apareciam mostrando a sua beleza e sossego. Tocando no vidro, na cal, madeira situando-se naquele lugar há muito tempo.
O silêncio era enorme como nunca dantes se encontrava, tocando na parede, a Joana respirou suavemente na paz nocturna, procurando a sua liberdade. Depois de atravessar a casa, debruça-se na janela vendo as estrelas que estabeleciam aliança entre si.
Passado algum tempo, um grito surge do outro lado da casa, era um grito feminino que consoante ia passando o tempo ia ficando cada vezes mais rouco, mas pouco tempo depois voltou a ficar forte.
O grito era de uma mulher desesperada, que passado pouco tempo desapareceu voltando o silêncio. Joana atravessou a casa como se nunca estivesse lá estado.


Serenela e Marli

Escola

Eu gostei muito de conhecer o Sr. Professor Rui Gaspar, ele é o meu Director de Turma e é muito fixe!
Ele dá-nos História e Geografia de Portugal, Formação Cívica e Bloco de Actividades.
Nós conhecemos 10 Professores, e eu gostei de todos eles. São todos muito simpáticos!
Tenho 12 disciplinas, e gosto de todas elas.
Eu estou na turma do 5º ano B, somos 24 alunos e eu sou a nº2.
A coisa que eu mais gostei foi de saber que podia vir com os Srs. Professores para a sala de Informática.

Marli e Rita

Desporto

O desporto é fixe mas há quem não goste.
Cá na escola o desporto é espectacular. Eu adoro desporto. Já joguei numa equipa de futebol.
Acho que o futebol para mim é um descarrego de nervos, mas coitado do guarda-redes, chega ao fim com as mãos a arder.
Deixo esta mensagem às raparigas que têm medo de jogar futebol. Não tenham medo de jogar!!!!!!!


Dora Morais

Quadras Populares

Hoje os chapéus das senhoras,
Cheios de aselhas e véus,
São capachos, são vassouras,
São tudo, menos chapéus.

Mas que inteligência rara!
E julgas-te uma competência!
Nem sai como tu tens cara
P’ra ter tanta inteligência!

Nem sequer temos razão;
Nos defeitos que apontamos,
Nem todas as coisas são
Como nós encaramos.

Ana Rita

Retirado de: António Aleixo, «Este Livro Que Vos Deixo…». Lisboa, 1975

A lenda de Arlequim

Arlequim era um rapaz muito pobre que vivia num lindo reino chamado Viena.
Um dia o rei anunciou:
-Irá haver um baile de máscaras para todos os jovens do reino, mas a única condição é irem mascarados.
Arlequim não podia ir ao baile pois não tinha fato!
Os amigos ao verem-no tão triste deram-lhe os farrapos de pano que sobraram dos seus fatos.
A sua mãe ficou acordada a noite inteira mas o seu fato ficou maravilhoso!
Na noite do baile de máscaras houve um concurso para o melhor fato. Diz a lenda que foi Arlequim que ganhou precisamente o concurso.

Ana Beatriz Sousa Azevedo

2007/06/12

O melhor dia das bruxas

Há muitos, muitos anos atrás no dia das bruxas, havia uma bruxa chamada Nicol, que fez treze anos e recebeu uma carta da rainha das bruxas a dizer:
- Nicol, tu vais para uma academia de bruxas, e vais aprender a fazer feitiços.
A Nicol ficou muito contente pois o que ela queria na realidade era aprender a fazer magia e tornara-se uma bruxa completa, sim a Nicol era uma meia bruxa.
Quando a Nicol chegou à academia as tias disseram-lhe que tinha que ficar lá um mês, a Nicol ficou triste, mas o que ela queria era tornar-se uma bruxa completa e aprender a fazer feitiços.
Quando a professora se apresentou a Nicol ficou muito assustada, porque a professora era má, e tinha ar de má.No dia seguinte a Nicol foi para as aulas, a primeira aula foi a aula de vassoura, a professora da aula de vassoura não era a professora não era a mesma professora da apresentação, mas na aula de história a professora, já era a professora de apresentação e a Nicol ficou outra vez assustada.
Passado um meses, no último dia as professoras iam entregar o prémio de melhor bruxa, a Nicol ficou muito contente quando a professora disse o seu nome.
Quando a Nicol voltou a casa com os pais a primeira coisa que fez foi ir descansar de um meses de trabalho.

ANA BEATRIZ SOUSA AZEVEDO.

barca


2007/03/20

Alison: Look at these nice clothes!
Sam: Yes, they are cool!
Alison: Whose pink t-shirt is this?
Sam: It’s my T – shirt.
Alison: Oh, I’ve got a new pink T – shirt too. And whose blue trousers are these?
Sam: They are Jonathan’s trousers. My brother’s favourite colour is blue. And these pink and white shorts are my shorts.
Alison: Have you got a new dress, Sam?
Sam: What?! Of course not!
Alison: Oh! It’s Jordan’s dress, then.
Sam: Bingo!

Retirado do livro «Cool kids» por Patrícia 5º B nº 17

Wlose clothes are these?

Alison: Look at these nice clothes!
Sam: Yes, they are cool!
Alison: Whose pink t-shirt is this?
Sam: It’s my T – shirt.
Alison: Oh, I’ve got a new pink T – shirt too. And whose blue trousers are these?
Sam: They are Jonathan’s trousers. My brother’s favourite colour is blue. And these pink and white shorts are my shorts.
Alison: Have you got a new dress, Sam?
Sam: What?! Of course not!
Alison: Oh! It’s Jordan’s dress, then.
Sam: Bingo!

Retirado do livro «Cool kids» por Patrícia 5º B nº 17

2007/03/06

SINO

2007/02/27

Conto maluco de carnaval



Na quadra de Carnaval
O Quico mandou à cuca
Um cartão convida – la para
Um convite cordial naquela
Confeitaria que se chama «custaliana»
E que fica quase à esquina da calçada.
Quando à hora combinada o senhor Quico
De chapéu de coco entra na confeitaria
Entra atrás dona cuca de Quico na cabeça.
E o conto assim começa:
- Quero um coco e diz o Quico.
Diz a cuca: - Quero um queque.
E o cacheiro do confeiteiro que é o Chico,
Corre e atende - os com um salamaleque.


Maria Isabel De Mendonça Soares

Onula livro de lingua portugesa


Patrícia e Serenela

A Menina do Mar

Era uma vez um menino que morava mesmo ao pé de um rio. Á frente de sua casa havia um lindo mar de água muito fria e transparente.

Um dia quando o menino estava a tomar um banho ouviu uns trovões e foi para dentro de casa.

No dia seguinte quando acordou foi outra vez tomar banho e pensou que os trovões não tinham passado de um sonho. De repente ouviu uma gargalhada: Ahhh!!! Depois outra assim: Ihhh!!!

Depois de repente apareceu um polvo, um peixe, um caranguejo e uma menina chamada Menina do Mar.

E o menino escondeu-se atrás das rochas cheias de algas, conchas e outras coisas do mar.

Depois a maré começou a subir e o polvo, o peixe e o caranguejo foram-se embora.

A Menina do Mar ficou a conversar com o menino porque ela tinha-se perdido e pediu ajuda ao menino para a levar até aos seus amigos, mas entretanto os amigos da Menina do Mar apareceram e ela foi com eles mas pediu ao menino para lhe trazer uma coisa da Terra.

No dia seguinte o menino deu-lhe uma rosa que cheirava muito bem.

Passado um bocado a maré começou a subir e a Menina do Mar teve de se ir embora.

Ao outro dia o menino levou-lhe uma caixa de fósforos e acendeu-lhe um para a menina ver, mas depois o fósforo apagou-se.

No dia seguinte o menino esteve a explicar várias coisas da Terra o que eram as saudades e muitas coisas mais. Ao outro dia a Menina do Mar vinha com uma cara muito triste, porque os búzios tinham dito á Raia, que é a Rainha do Mar, que a menina conversava com seres da Terra.

Quando a Menina do Mar disse ao menino que lhe tinha de dizer adeus para sempre o menino ficou muito triste com a notícia e foi para dentro de casa chorar. O menino chorou dias e mais dias. Depois foi tomar banho ao mar e apareceu uma gaivota com um frasco no bico que a Menina do Mar mandou para o menino.

Ele ficou muito contente com a notícia porque era um líquido feito pela Menina do Mar, das florestas de zunias que a Menina do Mar lhe tinha falado tanto.

E a gaivota disse se o menino bebe-se tudo se tornava igual á Menina do Mar. E ele bebeu tudo e foi ter com o golfinho para o levar até á Menina do Mar. E assim acabou a nossa História.

Ana Rita Magalhães Ribeiro 5ºB Nº2

10/2/2007


MARCO FERNANDES

2007/02/06

Minie...

Joana e Cristiana

BRINQUEDO



Foi um sonho que eu tive:
Era uma grande estrela de papel.
Um cordel.
E um menino de bibe.


O menino tinha lançado a estrela,
Com ar de quem semeia uma ilusão:
E a estrela ia subindo, azul e amarelo.
Presa pelo cordel à sua mão.


Mas tão alto subiu
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu.
E cortou-lhe o cordel.



(Retirado do livro de Língua Portuguesa "ONULA" 5º ano)


Patrícia e Serenela

Adivinha...

O que é isto ?

Marco Fernandes


A minha obra de arte!!!

2007/01/16

O dia de Natal

Beatriz Santos e Ana Azevedo



Cristiana e Joana

O BONECO DE NEVE

Abri a janela do meu quarto e vi tudo branquinho.
Os passarinhos, num chilrear infindável, queixavam-se da falta de comida, pois tudo estava coberto com a cor mágica da neve.
Senti-me feliz e desejoso por tocar naquele branco, tão branco como eu nunca tinha visto!
O telefone tocou e era o meu amigo Sérgio, a perguntar se eu já tinha visto a maravilha que estava a acontecer! Respondi-lhe:
- Sim, é claro!
Combinámos que ele viria a minha casa para partirmos á aventura.
Começamos por fazer uma pequena bola de neve, rolámo-la pela rua a baixo e, quando chegámos ao fim da descida, tínhamos uma enorme boa de neve, á qual fomos dando a forma de um lindo boneco de neve.
Deliciámo-nos fazendo escorrega na descida de minha casa. Todos os meninos da rua se juntaram a nós. Foi espectacular!
Não nos cansamos de fazer deliciosas brincadeiras, já que nesse dia não houve escola, pois a senhora Professora não conseguiu passar com a neve!
Já noite, regressei a casa e contei aos meus pais as maravilhosas brincadeiras que tinha feito.
No dia seguinte, fui para a escola e, ao passar pelo meu boneco de neve, disse-lhe:
- Até logo. Brincamos mais um pouco, quando eu regressar da escola. Não saias daí, está bem?!
Quando regressei da escola, reparei, muito desgostoso, que o meu lindo boneco de neve tinha desaparecido. Quase chorei de pena. Nesse dia, percebi que a neve é como uma magia: dura pouco tempo…


Ana Rita Magalhães Ribeiro
22/10/2006
Folgosa do Douro